
Falae, meu povo da lindeza!!!! Quem vos fala novamente é o Sora, trazendo novamente mais uma resenha de Shingeki no Kyoujin para vocês! Depois da tempestade gigante que foram os últimos episódios, vemos agora um episódio de flashback, contando a história do ponto de vista dos nossos queridíssimos personagens das muralhas logo após descobrirem toda a verdade sobre o mundo. Quer saber como eles reagiram a tudo isso? Então simbora!
O episódio se inicia com Armin conversando com alguém sobre o que aconteceu três anos antes dessa grande batalha que houve em Marley, mostrando uma tentativa frustrada da Hanje de dialogar com os marleynianos, e que quase matou ela se na última hora o soldado que iria atirar não tivesse sido morto por Yelena, uma mulher que se mostra interessada em abrir uma linha de diálogo com aquele pessoal,~juntamente com os seus homens, que acabam por render todo aquele navio. De início ela se mostra bem amigável e com um interesse pessoal no Eren.
Yelena conta para o povo das muralhas que ela não é bem uma soldada leal a Marley, mas sim que ela fazia parte de um povo que havia sido dizimado pelas guerras contra Marley, o mesmo valendo para todos os outros que estavam com ela, e o motivo dessa rebelião é o fato deles se auto denominarem seguidores de Zeke Jaeger, o portador do Titã Bestial. Yelena vê aquele homem como um deus, justamente pelo fato de ela ter presenciado de muito perto a grandiosidade daquele titã, que estava lutando ao lado dos soldados e salvando aqueles que estavam feridos, nisso ela propõe uma aliança com Zeke, para que esse, nas palavras dele, pudesse trazer a salvação a todos os eldianos.

Contemplando o deus do novo mundo!
Essa proposta de cara já é negada pelo alto escalão do reino, afinal, uma aliança com o Titã Bestial, aquele que foi responsável por quase exterminar toda a tropa de reconhecimento na batalha de Shinganshina seria muito arriscado. Porém essa aliança traria benefícios aos eldianos das muralhas, pois eles passaram um século dentro de uma gaiola, sem ter nenhuma noção que existia um mundo do lado de fora, então troca de informações e tecnologias seriam muito úteis, fora a união entre o titã do Eren, que possuia o Titã Fundador, e um titã com o sangue real, no caso o de Zeke, poderia ajudar a fazer as outras nações se afastarem daquela ilha, pois essa união ativaria o poder da “Coordenada”, o que por sua vez poderia liberar as muralhas de colossais no mundo todo.
Com isso, nós acompanhamos a rotina de descobertas do povo das muralhas, onde aquele povo “ignorante” acabava por ver todas as coisas maravilhosas que o mundo poderia proporcionar, desde tecnologias novas até comidas exóticas, ao mesmo tempo que os marleynianos que haviam sido capturados acabam por ver que aquelas pessoas não são demônios cruéis e sanguinários, mas sim pessoas boas e honestas, o que faz aqueles prisioneiros começarem a se tornar amigos e companheiros do povo de Paradis.

Gente como a gente
Isso dá até um pouco de esperança para Armin, de que um caminho de guerra talvez não fosse necessário e que os povos das nações pudessem entender eles ao ver como eles realmente são, mas o Eren rebate dizendo que aqueles prisioneiros são um caso isolado e que todas as outras nações odeiam o povo da ilha e não mediriam esforços pra acabar com eles, por isso eles precisavam ter uma carta na manga pra caso aqueles países tentassem ameaçá-los, no caso a muralha de colossais, e relutantemente Armin acaba por concordar. Девушки бывают разные, но найти среди них идеальную непросто. Зато вы легко найдете свой идеал в сексе на пару часов или горячую ночку, если полюбопытствуете в нашем каталоге проститутки Самара Барышни легки на подъем, легки в общении, характером обладают тоже легким, а еще легче – их поведение!
O Flashback acaba e voltamos ao presente, onde ocorreu o funeral da Sasha, onde inclusive um marleyniano foi lá lamentar por sua morte, pois a garota batata era apaixonada pelas coidas daquele homem e isso acabou gerando uma relação boa entre os dois, mas o que é mais interessante nessa parte é a inversão de papéis, da mesma forma que os eldianos são espancados e tratados como lixo pelo mundo afora, o mesmo estava acontecendo com aquele marleyniano, sendo espancado por um general eldiano enquanto ele apenas queria expressar seus pêsames a uma pessoa querida. O ciclo de ódio sempre se repete.

Não importa a etnia, o luto é sempre igual
Enquanto isso, vemos um pouco das consequências que o ataque a Marley acabou causando em Pardis. Primeiro, vemos o povo alegre e satisfeito com a notícia que seu exército retornou vitorioso e que basicamente as pessoas estão começando a ver Eren como um grande herói; depois vemos a total desconfiança que os superiores da nação tem com os seguidores de Zeke, que mesmo após tudo aquilo que fizeram de bom pra eles, ainda sim eles são rendidos e presos, Yelena até ironiza dizendo que até o fato de eles terem armar para prendê-los é graças a ela; terceiro, vemos a própria desconfiança do Levi sobre o Zeke (algo bastante compreensível, convenhamos), o que faz esse ser levado a uma pitoresca floresta, local onde a movimentação com o dispositivo de locomoção 3D seria muito mais fácil, em outras palavras, Zeke não poderia se transformar em titã.
Por fim, vemos finalmente pessoa com quem Armin estava conversando desde o início do episódio, Annie Leonhearth, contudo ela ainda permanecia no seu estado de petrificação. Essa cena serve pra nos dar pistas de que logo logo ela vai voltar a ação, e o episódio termina com o Eren se olhando no espelho, falando a única coisa que ele pensa nesse momento: “seguir em frente” e “lutar”.
Esse episódio foi bastante calmo, apenas pra nos revelar as descobertas e visão de mundo das pessoas das Muralhas, assim como pavimentar o próximo grande climax que vem por aí. No geral, foi um episódio bom, exceto pela animação, onde novamente teve muitas cenas onde o design dos personagens estava muito estranho (obrigado, Mappa pela animação lindíssima). No mais, é basicamente isso, nos vemos na próxima resenha. Até a próxima!

Tatakae! Tatakae até o fim